retalhos de vida, escritos, pensamentos, fotos, desenhos e pinturas
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
domingo, 21 de dezembro de 2014
domingo, 14 de dezembro de 2014
domingo, 7 de dezembro de 2014
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
criações surpresa
Fui ao Museu Carlos Machado para ver a exposição de "Canto da Maia", atraída pela algazarra acabei espreitando o atelier de "Domingo em Família no Museu" desta feita : presépios de lapinha. Já estavam a terminar os trabalhos mas a Dra. Leonor Couto e a Dra. Isabel Silva Melo lá me convenceram a experimentar fazer qualquer coisa com as sobras e ... voilá!
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
MUNDO FLORIDO
Entre copos de cerveja e cafés,
discute-se as jogadas da bola,
eu,
estou "fora do jogo".
A minha bola é outra: guardanapos, miolo de pão, prata... o que seja ...
terça-feira, 25 de novembro de 2014
domingo, 23 de novembro de 2014
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Pedaços de quem sou, sempre fui e que me descubro apenas hoje
A lagarta que sai da maçã, vira borboleta e voa.
O desejo de liberdade, de abrir as asas e voar,
de ser quem sou sem ter que esconder o meu olhar, o meu sentir, o meu ser...
e o amor, sempre o amor (páginas rasgadas de 1978)
O desejo de liberdade, de abrir as asas e voar,
de ser quem sou sem ter que esconder o meu olhar, o meu sentir, o meu ser...
e o amor, sempre o amor (páginas rasgadas de 1978)
Citações de António Lobo Antunes
" Da casa da infância, António Lobo Antunes só quis trazer uma fotografia da mãe. Tem-na, emoldurada, nova, bem vestida e elegante, rodeada de estantes com livros até ao teto, de frases escritas na parede, de quadros pintados por Júlio Pomar"
"Gosto das pessoas que têm cara de quem vive."
Ler mais: http://visao.sapo.pt/antonio-lobo-antunes-nao-tenho-muito-jeito-para-viver=f802105#ixzz3Ji9bNh6q
"Gosto das pessoas que têm cara de quem vive."
Ler mais: http://visao.sapo.pt/antonio-lobo-antunes-nao-tenho-muito-jeito-para-viver=f802105#ixzz3Ji9bNh6q
terça-feira, 18 de novembro de 2014
AMOR ETÍLICO ACABA EVAPORANDO
Amor inebriante,
derramado em copos,
saboreado gota a gota, na exacta medida em que se esvaziam as garrafas de vinho,
entre olhares ébrios, pernas fracas,
joelhos que se afastam de preconceitos e se preenchem de desejos confundidos.
Nasce o dia,
o álcool evaporou-se no sono,
tal como as juras e as promessas.
Sobram dois copos manchados de vinho e por vezes...
um coração dorido.
derramado em copos,
saboreado gota a gota, na exacta medida em que se esvaziam as garrafas de vinho,
entre olhares ébrios, pernas fracas,
joelhos que se afastam de preconceitos e se preenchem de desejos confundidos.
Nasce o dia,
o álcool evaporou-se no sono,
tal como as juras e as promessas.
Sobram dois copos manchados de vinho e por vezes...
um coração dorido.
Texto e desenho de Paula Amaral
sábado, 15 de novembro de 2014
gotas
Tarde cinzenta, chuvosa.
Um chá aquecendo a alma
e os olhos pregados no vidro da janela
observado os movimentos das gotas de chuva
desenhando o chão da minha varanda.
A beleza está no nosso olhar.
by Paula Amaral
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
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