Há dias que não risco
nem arrisco.
Quando a mão se cansa: inerte.
A cabeça vazia de sonhos
Nem um pingo de motivação.
Busco nas entranhas
Com esforço agarro uma caneta
Preto no branco
Recomeço
Aguardo o regresso da cor.
As cores hão-de voltar
Ao amanhecer da minha alma.
Sem comentários:
Enviar um comentário