domingo, 26 de julho de 2015

Dois anos - as mesmas mãos sonhando (dizem que hoje é dia dos avós)


Eu, avó, aqui confesso:
Não há maior satisfação que ver o meu amor dar fruto,
raízes em busca de luz que com outras águas se fundiram,
além-mar, com cheiro a pinho (Leiria), um rebento enfim brotou;
bate-bate um coração que faz renascer o meu sempre que rompe a alvorada....
Duas mãozinhas, crescem em abraços e afagos, massajam o meu coração, ao ritmo do eco (eco-eco) da saudade que ressoa a cada dia dia que passa.
A distância não separa o amor que nos uniu (une).
O meu coração bate baixinho contando os dias que faltam, as marés que nos separam deste mar doce e salgado que rodeia a minha alma, feita ilha abençoada que o teu nome gravou com brasa feita basalto.
beijinhos ao (meu) Miguel

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